No dia 16 de dezembro aconteceu o que eu menos esperava.
Nesse sábado ia com a minha mãe ao El Corte Inglês para comprar umas prendas de Natal.
Íamos na nossa vida na autoestrada, na faixa da direita a 80km hora, quando de repente vi um carro a embater no meu com tanta força que nos mandou contra os railes.
Uma fração de segundos que parecem longas horas.
Quando o carro parou finalmente, caí em mim e fiquei em estado de choque.
Tudo passou pela minha cabeça. E as únicas palavras que proferia era: "O meu bebé". Estava em choque e com muito medo.
Entretanto veio o Inem, que me retirou do carro e me levou para o Hospital de S. João, um percurso de 5 minutos que pareciam horas.
Depois o passar na triagem e ir para a obstetrícia direta e os nervos à flor da pele.
Quando cheguei lá fui tão bem atendida, aquelas médicas pareciam anjos, tão doces e calmas.
Quando finalmente me deitei na maca e me fizeram a ecografia, estava de mãos dadas com o M.
Quando ouvimos o coraçãozinho do nosso bebé o mundo parou e parecia que só estávamos ali os dois sem pensar no que tinha acontecido foi o melhor que aconteceu naquele dia.
Saber que o meu bebé estava bem foi maravilhoso.
Depois ainda tive que ir esperar uma eternidade na pequena cirurgia sem ter nada visível mas fazia parte dos procedimentos.
Quando cheguei a casa pensei que vão-se os anéis e ficam os dedos e o mais importante era eu, o meu bebé e a minha mãe estarmos bem.
Uma aventura a não repetir com toda a certeza.
Saber que o meu bebé estava bem foi maravilhoso.
Depois ainda tive que ir esperar uma eternidade na pequena cirurgia sem ter nada visível mas fazia parte dos procedimentos.
Quando cheguei a casa pensei que vão-se os anéis e ficam os dedos e o mais importante era eu, o meu bebé e a minha mãe estarmos bem.
Uma aventura a não repetir com toda a certeza.
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